Dói. E eu acho que não educa, machuca. Num país onde se abomina ( pelo menos no discurso) a violência contra a mulher, como é que a mesma figura defende o direito de dar palmadas no filho: menor, mais fraco sem possibilidade de defesa e que não vai entender o motivo do espancamento?
Li um artigo legal sobre o tema e concordo. Ainda mais que o sujeito fala de Wigotsky. Me ganhou. Tá aí: http://vidasimples.abril.uol.com.br/edicoes/052/11.shtml
terça-feira, 11 de setembro de 2007
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